SUA MAJESTADE O CIRCO
sexta-feira, 19 de abril de 2013
CAMPANHA PARA REFORMA DA SEDE SUA MAJESTADE O CIRCO
CAMPANHA PARA REFORMA DA SEDE; SUA MAJESTADE O CIRCO
quarta-feira, 10 de abril de 2013
terça-feira, 30 de outubro de 2012
http://cadaminuto.com.br/noticia/2012/10/22/governo-reconhece-acoes-em-favor-da-seguranca
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Postado em 23/10/2012 às 06:17 por Redação em Notícias › Maceió linkimprimir Imprimirreportar Reportar erroscomente Comente! (0)Governo reconhece ações em favor da segurança
A Secretaria da Defesa Social (Seds) irá promover, na próxima quarta-feira (24), às 9h, no Palácio República dos Palmares, a I Feira de Boas Práticas, uma ação do programa Alagoas Tem Pressa, que irá homenagear as ações que promovem a paz social entre as comunidades.
A feira está inserida entre as ações de prevenção e integração de forças governamentais, civis e privadas voltadas para as comunidades em situação de vulnerabilidade social e mais propensas à criminalidade.
“O evento fortifica a política de segurança pública baseada no respeito aos Direitos Humanos, proteção à vida, à integridade física e ao patrimônio dos cidadãos. É preciso reconhecer quem faz esse trabalho para que outras pessoas possam se juntar nesta corrente de combate à violência”, ressaltou o secretário de Defesa Social, Dário Cesar.
Durante o evento, serão premiadas ações governamentais e da sociedade civil que contribuem na prevenção da criminalidade. Entre os agraciados estão Organizações Não Governamentais (ONGs) e o Núcleo de Polícia Comunitária.
“O objetivo é justamente a convergência das ações. Reunir e compartilhar as experiências desenvolvidas em Maceió, fazendo um panorama da evolução dos trabalhos e como eles podem se comunicar, tudo para ajudar o Estado neste combate sistemático que temos contra a criminalidade”, destacou Dário Cesar.
Projetos homenageados
Nesta primeira edição da Feira de Boas Práticas serão premiados os projetos não governamentais: Projeto Terço Vaso Novo; O Consolador “Casa dos Amarelinhos” e Sua Majestade o Circo. Entre os projetos governamentais estão: Anjos da Paz, Consultório nas ruas; Projeto Bombeiro Mirim; policiais integrantes das bases de Polícia Comunitária do Selma Bandeira, Osman Loureiro, Vergel do Lago, Jacintinho e Carminha, além de uma homenagem ao Núcleo de Polícia Comunitária da Defesa Social.
A I Feira de Boas Práticas é uma estratégia de ação pertencente ao Programa “Eu faço a Paz!'”.
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Postado em 23/10/2012 às 06:17 por Redação em Notícias › Maceió linkimprimir Imprimirreportar Reportar erroscomente Comente! (0)Governo reconhece ações em favor da segurança
A Secretaria da Defesa Social (Seds) irá promover, na próxima quarta-feira (24), às 9h, no Palácio República dos Palmares, a I Feira de Boas Práticas, uma ação do programa Alagoas Tem Pressa, que irá homenagear as ações que promovem a paz social entre as comunidades.
A feira está inserida entre as ações de prevenção e integração de forças governamentais, civis e privadas voltadas para as comunidades em situação de vulnerabilidade social e mais propensas à criminalidade.
“O evento fortifica a política de segurança pública baseada no respeito aos Direitos Humanos, proteção à vida, à integridade física e ao patrimônio dos cidadãos. É preciso reconhecer quem faz esse trabalho para que outras pessoas possam se juntar nesta corrente de combate à violência”, ressaltou o secretário de Defesa Social, Dário Cesar.
Durante o evento, serão premiadas ações governamentais e da sociedade civil que contribuem na prevenção da criminalidade. Entre os agraciados estão Organizações Não Governamentais (ONGs) e o Núcleo de Polícia Comunitária.
“O objetivo é justamente a convergência das ações. Reunir e compartilhar as experiências desenvolvidas em Maceió, fazendo um panorama da evolução dos trabalhos e como eles podem se comunicar, tudo para ajudar o Estado neste combate sistemático que temos contra a criminalidade”, destacou Dário Cesar.
Projetos homenageados
Nesta primeira edição da Feira de Boas Práticas serão premiados os projetos não governamentais: Projeto Terço Vaso Novo; O Consolador “Casa dos Amarelinhos” e Sua Majestade o Circo. Entre os projetos governamentais estão: Anjos da Paz, Consultório nas ruas; Projeto Bombeiro Mirim; policiais integrantes das bases de Polícia Comunitária do Selma Bandeira, Osman Loureiro, Vergel do Lago, Jacintinho e Carminha, além de uma homenagem ao Núcleo de Polícia Comunitária da Defesa Social.
A I Feira de Boas Práticas é uma estratégia de ação pertencente ao Programa “Eu faço a Paz!'”.
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
CRIANÇAS NO SEMÁFARO
CRIANÇAS
DO SEMÁFARO
SINOPSE
Este
trabalho que hora se apresenta tem sido feito por uma equipe de pessoas que
amam o que fazem.
Nosso
desejo de construir “Crianças do Semáfaro” se
deu pouco a pouco com pedacinhos de nós mesmos. Estes pedacinhos doces e amargos,
ternos, picantes e até surpreendentes, serão oferecidos para você comungar com
a gente neste breve espetáculo de circo e teatro.
É
uma peça de teatro e circo baseada em crianças que vivem nos semáfaros de nosso
País, de título: “Crianças do Semáfaro”,da
autoria de Alderir Souza, que tem como objetivo informar e orientar os
educandos sobre questões básicas e prioritárias de conceitos morais e éticos
que todos precisam saber.
A
peça aborda a questão do preconceito social, a importância da família, do
Estado e da escola, nesse processo de formação, enfatizando o respeito às
pessoas, a preocupação com a preservação da natureza através de seu cenário e
figurino, confeccionados com materiais em desuso ensinando o reaproveitamento com
responsabilidade desde sedo como prática e compromisso de futuro e bons
cidadãos!
Tudo é mostrado de
uma forma muito interativa, resgatando as brincadeiras populares caracterizadas
artesanalmente, onde o brinquedo age interagindo no mundo de fantasias da
criança, aproximando-a da realidade social em que vive, desenvolvendo
experiências internas e externas, promovendo melhores resultados na
aprendizagem e no seu crescimento.
É
lazer, cultura e diversão com o compromisso de contribuir com a transformação
para um Planeta sustentável.
FICHA
TÉCNICA
Texto:
Alderir Souza
Atores e Circenses Educandos:
Anderson Morais dos Santos,
Andressa Morais dos Santos,Ana Paulo Santos, Carlos Alberto Barros de
Moura,Galberto Barros de Moura,Ingred Oliveira da Silva, Ítalo Gino Ferreira
dos Santos,João Vitor Belchior da Silva Santos, José Cícero Ramos, Mayara
Santana Salvino, Poliana Santos,Rafaela Francisca dos Santos, Robert Oliveira dos Santos.
Direção:
Alderir
de Souza e Peró de Andrade
Assistente de Direção: Sandreana da Silva Melo
Assistente de Direção: Sandreana da Silva Melo
Direção
Circense: Anne Elizabeth (França) e Peró de Andrade
Assistente
de Direção Circense: Gabriel Pinto Ferreira
Roteiro:
Alderir
de Souza e Peró de Andrade
Figurino: Alderir
de Souza e Peró de Andrade
Sonoplastia:
IZP ( TV Educativa)
Operação
de Som:Ícaro Ericson
Iluminação:
Daniela
Beny
Direção
de Fotografia:Pablo Prentice
Direção
Musical: Rodrigo Andrade
Programação
Visual: Peró de Andrade e Paulo Caldas
Cenário: Alderir
de Souza, Peró de Andrade e educandos
Confecção do Cenário: Peró de Andrade e
Educando
Confecção
do Semáfaro: Alex Henrique Lima
Assessoria
de Imprensa: Gal Monteiro
Músicas
do Espetáculo:
Comida – Arnaldo Antunes
Alagoas – Djavan
Doutor- Tony Garrido
Asa Branca – Luiz Gonzaga
A Minha Alma - Rappa
Naná Vasconcelos
Gente- Caetano Veloso.
Produção:
Peró de Andrade e Marco Antonio de Campos.
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Crianças e adolescentes da Vila
Emater descobrem o poder do teatro
16 de Julho de 2012 • 13h13 |
atualizado às 19h22
Roberto Amorim
Na rua que dava acesso ao antigo lixão de Maceió, no Sítio João Jorge, a empreitada artística da ONG Sua Majestade O Circo ganhou o reforço do experiente ator Alderi Souza.
Há cerca de três meses, ele é o responsável pelas aulas de teatro para crianças e adolescentes da Vila Emater, que vivem à margem da cultura produzida em chão alagoano.
O mais. al foi registrar momentos dessa experiência e encontrou um cenário quase mágico. Os problemas com falta de estrutura, cenário improvisado e figurino surrado desaparecem diante da imensidão do encantamento dos alunos recém-iniciados nas artes cênicas.
A alegria é contagiante e começa na escolha das roupas, maquiagem e exercícios corporais antes do ensaio. Inquietos, um cuida do outro nas tarefas necessárias para se transformarem em ator e atrizes durante as tardes das segundas e quartas-feiras.
O palco é o cimento do quintal. Um grande tecido vermelho transforma o muro em cenário de cor única. Pronto. Está pronto o teatro para os jovens artistas que nunca tiveram dinheiro para entrar numa casa de espetáculos da cidade onde nasceram e estão crescendo. É muito provável que seus pais também compartilhem essa exclusão cultural.
Muitos ainda têm dificuldade para ler o texto simples construído pelo professor. Mas ninguém desiste. “Quem ainda não sabe ler direito, a gente ajuda a decorar as falas. Somos um grupo”, afirma Carlos Alberto, 14 anos, o mais velho da trupe e espécie de assistente do professor.
É dele as primeiras fala do espetáculo que conta a chegada dos artistas da trupe Sua Majestade O Circo na cidade - numa clara homenagem a Peró de Andrade, fundadora da ONG que está afastada das atividades por problemas de saúde.
Autoestima e senso crítico
Paciente e zeloso com os novos atores, Alderi Souza não esconde a alegria da empreitada. Como funcionário da secretaria municipal de Assistência Social, ele teve experiência similar no PET (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil) do bairro do Benedito Bentes.
“Aqui muitos já tem experiência a arte circense, ajudando nas atividades teatrais. Estamos no estágio inicial, com o tempo iremos discutir e montar espetáculos que falem das questões sociais vividas por eles para tomada de consciência e desenvolvimento da autoestima e do senso crítico”, conta Alderi, com a segurança de quem transita nos palcos há mais de 20 anos.
Nos planos dele estão apresentações do grupo em escolas do bairro e outros espaços democráticos. Assistir a um espetáculo nos principais palcos da cidade também é tarefa indispensável. “Para continuar, eles precisam reconhecer que o teatro faz parte do processo de crescimento e cidadania das pessoas”.
Carlos Robert , de oito anos, não tem dúvidas das palavras do professor. Atento, ele conta que está adorando fazer teatro, pois está pensando mais nas “coisas da vida e aprende a criar brincando”.
Ao acabar de falar, é aplaudido pelos colegas Galberto, Carlos, Gabriel e Erik. Terminada a entrevista, eles voltam ao ensaio no teatro do quintal com o mesmo entusiasmo dos artistas que voltam ao palco para receber os aplausos de uma calorosa plateia de pé.
Na rua que dava acesso ao antigo lixão de Maceió, no Sítio João Jorge, a empreitada artística da ONG Sua Majestade O Circo ganhou o reforço do experiente ator Alderi Souza.
Há cerca de três meses, ele é o responsável pelas aulas de teatro para crianças e adolescentes da Vila Emater, que vivem à margem da cultura produzida em chão alagoano.
O mais. al foi registrar momentos dessa experiência e encontrou um cenário quase mágico. Os problemas com falta de estrutura, cenário improvisado e figurino surrado desaparecem diante da imensidão do encantamento dos alunos recém-iniciados nas artes cênicas.
A alegria é contagiante e começa na escolha das roupas, maquiagem e exercícios corporais antes do ensaio. Inquietos, um cuida do outro nas tarefas necessárias para se transformarem em ator e atrizes durante as tardes das segundas e quartas-feiras.
O palco é o cimento do quintal. Um grande tecido vermelho transforma o muro em cenário de cor única. Pronto. Está pronto o teatro para os jovens artistas que nunca tiveram dinheiro para entrar numa casa de espetáculos da cidade onde nasceram e estão crescendo. É muito provável que seus pais também compartilhem essa exclusão cultural.
Muitos ainda têm dificuldade para ler o texto simples construído pelo professor. Mas ninguém desiste. “Quem ainda não sabe ler direito, a gente ajuda a decorar as falas. Somos um grupo”, afirma Carlos Alberto, 14 anos, o mais velho da trupe e espécie de assistente do professor.
É dele as primeiras fala do espetáculo que conta a chegada dos artistas da trupe Sua Majestade O Circo na cidade - numa clara homenagem a Peró de Andrade, fundadora da ONG que está afastada das atividades por problemas de saúde.
Autoestima e senso crítico
Paciente e zeloso com os novos atores, Alderi Souza não esconde a alegria da empreitada. Como funcionário da secretaria municipal de Assistência Social, ele teve experiência similar no PET (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil) do bairro do Benedito Bentes.
“Aqui muitos já tem experiência a arte circense, ajudando nas atividades teatrais. Estamos no estágio inicial, com o tempo iremos discutir e montar espetáculos que falem das questões sociais vividas por eles para tomada de consciência e desenvolvimento da autoestima e do senso crítico”, conta Alderi, com a segurança de quem transita nos palcos há mais de 20 anos.
Nos planos dele estão apresentações do grupo em escolas do bairro e outros espaços democráticos. Assistir a um espetáculo nos principais palcos da cidade também é tarefa indispensável. “Para continuar, eles precisam reconhecer que o teatro faz parte do processo de crescimento e cidadania das pessoas”.
Carlos Robert , de oito anos, não tem dúvidas das palavras do professor. Atento, ele conta que está adorando fazer teatro, pois está pensando mais nas “coisas da vida e aprende a criar brincando”.
Ao acabar de falar, é aplaudido pelos colegas Galberto, Carlos, Gabriel e Erik. Terminada a entrevista, eles voltam ao ensaio no teatro do quintal com o mesmo entusiasmo dos artistas que voltam ao palco para receber os aplausos de uma calorosa plateia de pé.
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
ESPAÇO AZUL ALGÁS - REUTILIZE!!!
Um espaço construído ecologicamente correto. Sua cobertura foi utilizada telhas com fibras de vegetais,as pilastras foram reaproveitadas com os tubos para encanação de gás natural. As mesas dos jogos foram fabricadas com madeiras reutilizadas.
A pintura da parede foi criada pelo artista plástico Persivaldo Figeiroa que fez utilização das mangueiras de encamamento de gás natural; a obra foi executada pelos educandos do projeto Sua Majestade o Circo.
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